05 novembro 2017

LEMBRANDO A SECA E AÇORES VIX

Até que enfim, a chuva dá um ar da sua graça. Chegará para repor as albufeiras? Chegará para regar as terras? Tenho dúvidas. Segundo os entendidos na matéria, tinha agora que estar a chover pelo menos dois meses para que tudo volte um pouco á normalidade. Em matéria de calamidades, 2017 é um ano para esquecer. Não só o martírio dos incêndios que chegou bem para nos afligir, como a seca para completar todo um desespero de todos nós. Só para ilustrar um pouco a seca, dou o exemplo de um poço que tenho no meu quintal. Tem 18 metros desde a boca até ao fundo e neste momento com metro e meio de água, contra os quatro metros que costuma ter. Desde que me conheço, sempre este poço chorou água com abundância a partir dos quatro metros pela sua parede abaixo, ao ponto de se ouvir ao longe. Hoje, é um silêncio total. Pode para alguns não ter qualquer importância o que estou a dizer mas vendo bem as coisas é o simbolo da seca!
Sendo assim, esperamos que a chuva nos regale o espírito, e que não se vá embora. Dizia eu: que a chuva não se vá embora! Pois é. Já foi. Vamos entrar no verão de S. Martinho. O que podemos fazer?

Voltando aos Açores, aqui vão as antepenultimas fotos:








Vejam bem os detalhes desta pintura...






                                        Aqui vamos nós á caça da baleia...
É tão rápido (passou, mergulhou) que para uma máquina reles só deu isto...




Prova de licores. É impressionante. Aqui, existem licores de toda a espécie...

Que todos  fiquem bem. Um abraço

SANTA




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