25 junho 2016

CARLOS SILVA OUTRA VEZ...

DE QUEM PARTICIPOU POR OBEDECER SEM QUERER MATAR NEM MORRER...

Se fiz mal a alguém, foi sem ódio
Nem rancor, nem sequer por querer, nem com outra
Intenção que não a de me defender
Sem ter de matar para não morrer.
Fui inspirado por um coração de mãe a fazer o bem e não olhar a quem
Que Deus a não leve, sem eu a voltar a ver, sei que não
quer perder nenhum dos filhos que tem
Quero ir até ela, tem mesmo que ser
Depois um pé-de-meia juntarei
Para que antes ou depois do sol - pôr
Noutro tempo noutra flor, juro que, as saudades matarei
Com os braços desarmados
Levantados abertos ou em ombros pousados
Esta terra, esta gente hei-de abraçar
Como quem cumpre o melhor dever
Neste chão generoso onde o sol é mais quente
Que a vida não seja seja sempre 
"Sangue, Lágrimas e Suor"
Mas sim! Um ardente poema de amor.



Neste sábado de sol, despeço-me de todos com um grande abraço.

SANTA

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